domingo, 4 de novembro de 2012

TRABALHO DE HISTÓRIA - 4° BIMESTRE Entrega: 26/11/2012


Tema: O regime militar brasileiro (1964 - 1985)


Orientações:

- Deverá ser realizado em grupos de até 3 integrantes.


I. Fazer a leitura das páginas 196, 197 e 198 de seu Livro Didático. Elaborar um resumo de no mínimo 12 linhas sobre o texto lido. Copiar e responder as 4 questões da página 198 do livro.

II. Fazer a leitura das páginas 202, 203, 204 , 205 e 206 de seu Livro Didático. Elaborar um resumo de no mínimo 12 linhas sobre o texto lido. Copiar e responder as 5 questões da página 206 do livro.

III. Fazer a leitura das páginas 208, 209 e 210 de seu Livro Didático. Elaborar um resumo de no mínimo 12 linhas sobre o texto lido. Copiar e responder as 4 questões da página 210 do livro.

IV. Fazer a leitura das páginas 212, 213 e 214 de seu Livro Didático. Elaborar um resumo de no mínimo 12 linhas sobre o texto lido. Copiar e responder as 4 questões da página 214 do livro.

V. A partir dos estudos realizados no livro monte um cartaz sobre o tema "REGIME MILITAR BRASILEIRO". O cartaz deverá ser feito da seguinte maneira: a dupla deverá coletar imagens/fotografias/charges e outras ilustrações que possam passar mensagens importantes acerca do período histórico em análise. O objetivo é criar um painel com imagens importantes para o entendimento do período histórico em questão (o REGIME MILITAR, de 1964 - 1985). Esse painel pode ser feito em uma ou mais cartolinas. Mas, é importante que cada imagem selecionada para compor o trabalho contenha sua respectiva legenda de explicação (cada ilustração deve conter uma legenda que esclareça a mensagem que se quer passar). Obs.: As imagens podem ser impressas, recortadas de revistas e jornais ou até mesmo desenhadas.


Poderá ser realizada uma Avaliação sobre o tema do Trabalho em data a ser definida posteriormente pelo professor.

domingo, 26 de agosto de 2012

LIÇÃO DE CASA 2 - PARA ENTREGAR EM 10/09/2012


Os regimes totalitários na Europa (Fascismo e Nazismo)

Estamos estudando, durante diversas aulas, que após a Primeira Guerra Mundial, os países da Europa foram extremamente afetados. Vimos que o desemprego era muito alto, a falta de alimentos, a miséria, a pobreza, a inflação (aumento excessivo e descontrolado dos preços)... todas essas coisas deixavam a população insatisfeita.
Essas condições ruins para a economia e que afetavam toda a sociedade teve consequências políticas principalmente em dois países: Itália e Alemanha.
Na Itália, após a Primeira Guerra Mundial, a situação era a seguinte: a inflação (aumento dos preços) contribuiu para eliminar um grande número de médias e pequenas empresas e para aumentar o desemprego. A sociedade italiana enfrentava também o drama das perdas humanas na guerra: 500 mil mortos e 400 mil feridos. Além disso, os italianos se sentiam traídos pelos países da Tríplice Entente por não terem recebido os territórios prometidos em troca do apoio da Itália aos países da Entente durante a Guerra.
Além disso, piorou a situação da Itália a Crise de 1929 nos Estados Unidos. Lembremos que essa crise interferiu na economia de todos os países capitalistas, inclusive a Itália. 
Conforme a Itália vivia essa situação angustiante, muitos grupos começaram a questionar quais as soluções definitivas para os problemas; o que fazer para que a nação italiana voltasse a brilhar de novo no mundo e deixasse de lado a crise na economia... O clima de frustração e desorganização social e econômica permitiu que movimentos antiliberais e antidemocráticos se desenvolvessem (em outras palavras, surgiram movimentos políticos que eram contra a liberdade econômica, por isso antiliberais, que diziam que o governo deveria controlar todas as práticas econômicas e tirar a liberdade da economia; e movimentos contra, também, a democracia, por isso antidemocráticos, que diziam que o povo deveria perder sua liberdade de expressão e decisão, pois a liberdade da população não estava dando conta de resolver os problemas da sociedade).
Surgem os MOVIMENTOS TOTALITÁRIOS na Itália e na Alemanha, que propunham uma nova maneira de conduzir o capitalismo e resolver as questões sociais, políticas e econômicas. Na Itália, o governo totalitário é o FASCISMO e na Alemanha é o NAZISMO (ou também chamado de FASCISMO ALEMÃO).

TOTALITARISMO: Os governos totalitários manifestam a sua autoridade acima de tudo,  ou seja, são autoritários. São chamados de totalitários porque pretendem controlar tudo, a totalidade das coisas, com muita força e com poder absoluto. São governos conservadores, pois querem manter a ordem com pulso firme, não permitindo contestações ao poder vigente. São governos ultranacionalistas, ou seja, extremamente nacionalistas, que defendem o seu país, a sua pátria com muita honra e orgulho, como sendo a melhor nação de todas. Num governo totalitário, só pode haver 1 partido político e 1 líder. Não é admitida a existência de outras correntes políticas. O cidadão deve obedecer totalmente às normas do Estado (governo), anulando seus desejos individuais, pois o que importa não é o interesse de cada um na sociedade, mas sim o interesse do grupo, o coletivo. O líder deve ser forte e carismático, para atrair a atenção do povo e para mostrar que a nação precisa dele para ser guiada. Por isso, o líder usa da propaganda (por meio do rádio, de cartazes, de jornais, da música, do cinema etc.) para espalhar suas ideias. Mas, se for preciso, para manter a ordem o líder usa também da força e da violência. Qual é a desculpa utilizada para isso? A de que o líder deve fazer o que for preciso para proteger o seu país e desenvolver sua economia. O líder deve defender os interesses do seu governo para o progresso nacional. A defesa da Itália (para torná-la a maior nação do mundo), no caso do Fascismo, e a defesa da Alemanha (para torná-la a maior nação do mundo), no caso do Nazismo.

Os governos totalitários eram contra o SOCIALISMO e contra quaisquer outras manifestações de esquerda (movimentos que se opunham ao governo estabelecido no momento). Defendiam o Capitalismo, mas uma outra forma dele; queriam um capitalismo antiliberal (a favor da intervenção do Estado na economia) e antidemocrático (a favor de uma DITADURA, que obrigava a população a fazer só o que o governo mandasse!). Defendiam a CENTRALIZAÇÃO dos poderes políticos (poderes concentrados nas mãos de um único governante, que representa o Estado, de forma autoritária, com abuso do poder e uso de medidas violentas).

A Marcha dos fascistas sobre Roma
Os fascistas tinham como líder BENITO MUSSOLINI. Eles conseguiram o apoio da burguesia italiana (os ricos capitalistas italianos), com promessas de que iriam melhorar e desenvolver o Capitalismo na Itália e de que trariam a ordem para o país.
Em 1922, após enfrentar movimentos trabalhistas ligados ao Socialismo, os fascistas realizaram a Marcha sobre Roma: milhares de pessoas vindas de várias partes da Itália invadiram a capital, Roma, para exigir que o poder fosse entregue a líder do Fascismo, Mussolini (chamado de Duce, que significa chefe em italiano). Pressionado, o rei da Itália, Vitor Emanuel III, foi obrigado a nomear Benito Mussolini para o cargo de primeiro-ministro, o chefe do governo italiano.

O governo de Mussolini
No poder, Mussolini implantou uma ditadura brutal: acabou com todos os partidos políticos de oposição, fechou jornais, mandou prender centenas de jornalistas, criou uma polícia secreta, que vigiava, prendia e assassinava os adversários. Além disso, todos os sindicatos (grupos de organização dos trabalhadores) passaram a ser controlados diretamente pelo Estado (governo), o que permitia o controle das greves e das manifestações de oposição.
Mas, não foi somente através da violência que Mussolini se manteve no poder por vinte longos anos. Ele conquistou corações e mentes: muita gente acreditou que estaria ajudando a construir o "novo homem, a nova sociedade".
O governo de Mussolini usou intensamente a educação para divulgar suas ideias. As escolas da Itália fascista ensinavam, além das matérias habituais, temas como a vida de Mussolini e suas "grandes" realizações. Para aprender a ler, as crianças eram obrigadas a copiar dezenas de vezes lemas fascistas, como: "Melhor viver um dia como leão que cem anos como cordeiro". Toda criança entre 8 e 14 anos tinha de decorar uma oração que, em vez de dizer "Creio em Deus", dizia: "Creio no gênio de Mussolini". Os professores que se negavam a ensinar tais coisas eram perseguidos e demitidos de seus cargos.
O Fascismo usou ainda o cinema e o rádio para converter as pessoas aos seus ideais. Através do rádio, o Duce (assim era chamado Mussolini) "falava de perto" aos italianos; já o cinema era usado para fabricar e divulgar imagens que mostravam uma Itália sem fome, sem conflitos e com uma população satisfeita, saudável e voltada para o esporte, sob o governo de Benito Mussolini.
Além disso, uma das marcas do Fascismo era promover grandes mobilizações populares (encontros de milhares de pessoas em estádios enormes) para exaltar seu líder, que discursava por muito tempo às pessoas, para convencê-las de que "o seu governo era muito bom".

O Nazismo (ou "Fascismo alemão")
Assim como na Itália, a Alemanha também ficou bastante destruída após a Primeira Guerra Mundial. Na verdade, para a Alemanha a situação era muito pior, pois, lembremos que esse país foi considerado o grande culpado pela Guerra e teve que assinar o Tratado de Versalhes, documento que humilhava a Alemanha e a obrigava a pagar pesadas indenizações aos outros países com que lutou. Após a assinatura do Tratado, a vida dos alemães foi marcada por altos índices de desemprego, inflação e falências de empresas, indústrias e da agricultura, além das muitas dívidas que a Alemanha teve que fazer para arcar com os custos da crise. Com o aumento da crise econômica, crescia a insatisfação popular.
Assim, surgiram, na Alemanha, movimentos políticos que pretendiam tomar o poder e acabar com os problemas econômicos. Em 1919, foi fundado o PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES ALEMÃES, ou PARTIDO NAZISTA, liderado por um ex-combatente da Primeira Guerra, Adolf Hitler. Apesar de ter no nome a palavra "SOCIALISTA", esse partido nada tinha de socialista! Era, na verdade, capitalista e totalmente contrário às ideias socialistas! Era autoritário, antidemocrático, de tendência conservadora e nacionalista.
Para os nazistas, o governo deveria ser contra a democracia e contra a liberdade da economia (ou seja, para o Nazismo, os homens não deveriam ter seus direitos e liberdade de expressão, e a economia deveria ser controlada totalmente pelo Estado). Segundo os nazistas, a divisão da sociedade em partidos políticos e em instituições livres atrasavam o desenvolvimento do país. Era necessário uma DITADURA, um GOVERNO ou ESTADO forte, autoritário, violento quando necessário, que CONTROLASSE TODA A SOCIEDADE, ou seja, uma forma de governo TOTALITÁRIA! Isso ajudaria a Alemanha a se desenvolver e recuperar os territórios perdidos após a Primeira Guerra Mundial, com a assinatura do Tratado de Versalhes. Agora seria a ocasião de os alemães mostrarem a que vieram, de mostrarem a sua força para o mundo, o poder do seu país, liderado por Hitler (o chefe, chamado de Führer, em alemão).
Em 1923, os nazistas tentaram promover um golpe militar para conquistar o poder. Mas o golpe fracassou e Hitler foi condenado à prisão, onde ficou por oito meses. Enquanto esteve preso, escreveu a primeira parte do livro Mein Kampf (Minha luta). Nesse livro, Hitler escreveu sobre as principais ideias do Nazismo: a oposição ao socialismo e ao liberalismo econômico, e o seu desejo de controlar o povo alemão. 
As duas características mais importantes da doutrina nazista eram:

1- O antissemitismo: sentimento de repugnância ou ódio em relação aos judeus (também chamados de semitas). Hitler acusava os judeus de serem responsáveis pela decadência dos alemães. Os judeus eram considerados uma raça inferior que deveria ser exterminada para que a pureza racial alemã fosse preservada.
2- A Doutrina do espaço vital: Ideia defendida pelos nazistas segundo a qual a Alemanha necessitava de mais territórios para realizar seu sonho de grandeza. Para Adolf Hitler, os alemães precisavam conquistar territórios de outras nações, a fim de se realizar plenamente. Precisam de espaço suficiente (ou seja, um "espaço vital") para seu crescimento, para sua expansão no mundo.

Além disso, para os nazistas, os alemães eram uma raça superior a todas as outras, ou seja, eram uma RAÇA PURA, chamada de "raça ariana". Essa raça pura, ou "raça ariana", era composta apenas de alemães "puros" de nascença, sendo excluídos dela os judeus, homossexuais, ciganos, pessoas deficientes e os Estudantes da Bíblia (Testemunhas de Jeová).

Quanto ao sistema educacional, Hitler afirmava em seu livro Mein Kampf que: "O povo alemão, hoje destruído, morrendo, entregue, sem defesa, aos pontapés do resto do mundo, tem absoluta necessidade da força que a confiança em si proporciona. Todo sistema educacional deve ter como objetivo dar às crianças de nosso povo a certeza de que são absolutamente superiores aos outros povos".

A chegada dos nazistas ao poder
A situação econômica alemã piorou com a quebra da Bolsa de Nova York. A classe média e a burguesia, temendo o crescimento dos movimentos socialistas, apoiaram o Partido Nazista de Adolf Hitler. Nas eleições de 1932, os nazistas conseguiram eleger para o Parlamento grande número de representantes (38% dos deputados). Em 1933, o apoio aos nazistas aumentou ainda mais e Hitler conseguiu chegar ao governo, tornando-se o primeiro-ministro da Alemanha. No poder, os nazistas colocaram fim às liberdades individuais e políticas. Uma das primeiras medidas tomadas foi fechar o Parlamento alemão (o Parlamento era o órgão do governo formado por ministros e pelo presidente, que liderava a Alemanha antes de Hitler chegar ao poder). Hitler passou a controlar os movimentos dos grupos de trabalhadores (sindicatos) e conduziu a economia alemã com o objetivo de reconquistar os territórios perdidos na Primeira Guerra, além de obter mais territórios para a expansão da Grande Alemanha.

Os nazistas no poder
No poder, Adolf Hitler (o chefe, Führer) implantou uma das mais cruéis ditaduras da história da humanidade. Os nazistas queimavam livros, demitiam os defensores da democracia e do comunismo de seus empregos e perseguiam duramente os judeus, comunistas (socialistas), homossexuais, ciganos, pessoas com deficiência, Estudantes da Bíblia (Testemunhas de Jeová), dentre outros. As pessoas que pertenciam a esses grupos eram espancadas, assassinadas, perseguidas.
O governo passou a controlar severamente a Educação escolar, obrigando os professores a aprender e a ensinar os princípios nazistas e a jurar fidelidade a Hitler. A propaganda nazista era conduzida por Joseph Goebbels, ministro da Educação do Povo e da Propaganda, que controlava as instituições e os meios de comunicação e tinha o seguinte lema: "Uma mentira dita cem vezes torna-se verdade".
A polícia política do Estado era conhecida como Gestapo e destacou-se pelo uso da violência contra os adversários políticos. Seus membros tinham poderes para prender e executar os suspeitos de deslealdade ao governo nazista.
Além do controle político, o governo nazista também passou a controlar as artes, a música, a literatura e até mesmo a pesquisa científica. O Nazismo usava a propaganda, a música, o cinema, o rádio, as construções arquitetônicas etc., para divulgar suas ideias e controlar melhor o povo, com o objetivo de amansá-lo e domesticá-lo.
No campo econômico, o governo nazista desenvolveu as indústrias de base (ferro, aço, máquinas), investiu em obras públicas e estimulou as fábricas de armas, diminuindo, com isso, o desemprego. Em 1938, Hitler substituiu vários comandantes militares e assumiu o comando das  Forças Armadas. Ele já não escondia suas intenções: era claro que Hitler preparava a Alemanha para uma nova guerra mundial!

Ao chegarem ao poder, os nazistas criaram também os CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO, prisões especiais que serviam como locais de trabalho escravo e como campos de extermínio em massa, para onde eram enviadas as pessoas que eram consideradas uma ameaça aos propósitos do governo nazista.

Como vimos, portanto, alguns campos de concentração eram lugares para o trabalho escravo, onde os prisioneiros morriam em grande número, em decorrência das condições desumanas às quais eram submetidos, além do trabalho forçado, alimentação insuficiente, violência e tortura. Outros campos de concentração foram planejados como lugares de extermínio de milhões de pessoas, principalmente de judeus, exibindo verdadeiras máquinas de morte. 
Um dos maiores e mais terríveis foi o Campo de Auschwitz, construído na Polônia, que havia sido invadida e ocupada pelos alemães. No total, morreram em Auschwitz cerca de 1,5 milhão de pessoas, a maioria judeus.





O símbolo da suástica, antigo símbolo que foi apropriado pelos nazistas para representar o Partido.






                                                           

Adolf Hitler,o Führer, líder do governo nazista.







Extermínio nazista. Milhões são perseguidos e mortos pelo governo de Hitler.





                                                                                        

Benito Mussolini, o Duce, reúne o povo para exaltar o seu poder e o seu governo fascista.






Mussolini desejava guiar toda a Itália ao progresso, com o objetivo de mostrar que a nação italiana era a maior nação de todas. O Fascismo seria a saída da Itália para a crise econômica em que se encontrava após a Primeira Guerra Mundial.





Atividades de Reflexão


01. Após a leitura do texto acima, escolha 5 palavras-chave que, na sua opinião, sejam essenciais para o entendimento do conteúdo estudado. Depois, escreva o significado de cada uma das palavras que você escolheu.

02. Agora, você deverá resumir o texto lido. Mas o seu resumo será feito da seguinte maneira: você deverá criar 6 frases que possam fazer a síntese das ideias. Não é para copiar do texto essas frases. Você deve criá-las de acordo com o seu entendimento.  

03. Nós sabemos que, por meio de imagens, fica mais fácil entender a história. Por isso, você deverá procurar (na Internet ou em revistas e jornais) 6 figuras sobre o Totalitarismo (3 sobre o Fascismo e 3 sobre o Nazismo). Recorte e cole essas imagens, escrevendo, para cada uma delas, uma legenda explicativa, ou seja, uma descrição que explique a imagem que você escolheu.
OBS.: Não vale usar as mesmas figuras postadas acima nesta Lição do Blog!

04. Explique a frase: "Tudo para o Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado". Relacione-a ao líder fascista Benito Mussolini e ao líder nazista, Adolf Hitler.

05. Geralmente dois países são citados como exemplos de regimes totalitários. Que países são esses e quais foram as condições gerais que possibilitaram, de certa forma, o desenvolvimento do totalitarismo nesses países?

06. Quais eram as condições econômicas e sociais da Alemanha após sua derrota na Primeira Guerra Mundial? Como essas condições possibilitaram o desenvolvimento do regime nazista alemão?

07. Baseado na compreensão do período histórico do Nazismo e do Fascismo na Europa, explique as seguintes frases:
I. "o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães nada tinha de socialista";
II. "Uma mentira dita cem vezes torna-se verdade".

08. Explique o papel da propaganda para os governos totalitários na Itália e na Alemanha.

09. Explique com suas palavras o que foi o antissemitismo, a Doutrina do espaço vital e o conceito de raça ariana.

10. Explique como agia, na prática, o governo de Hitler, para manter a ordem do país.

11. O que foram e para que serviram os campos de concentração nazistas?

12. Após todos esses estudos, você consegue definir o significado da palavra TOTALITARISMO? Explique o seu significado e diga: qual a sua opinião sobre a ação dos governos totalitários do período Entre-Guerras (Nazismo e Fascismo)? Escreva um pequeno texto sobre esses questionamentos.




Sites e Material de Apoio aos Estudos:

http://www.dialetico.com/textos_sala_aula/8_16_nazismo_fascismo.pdf

-- Páginas 28, 29, 42 e 43 do Livro Didático.





quarta-feira, 8 de agosto de 2012

LIÇÃO DE CASA 1 - PARA ENTREGAR EM 21/08/2012


A Crise de 1929 (A Grande Depressão)

  Há algum tempo, estudamos, em sala de aula, sobre a Primeira Guerra Mundial. Estudando o assunto, chegamos à conclusão de que após a Guerra, muitos países europeus ficaram com a sua economia bastante fraca, praticamente arruinada, enquanto os Estados Unidos se tornaram a maior e mais poderosa nação do mundo! Sim, depois que a I Guerra acabou, em 1918, muitos países da Europa, como a Alemanha, por exemplo, ficaram numa situação complicada e precisavam se reconstruir. Mas para melhorarem suas situações, precisavam da ajuda de um país que tivesse dinheiro, precisavam da ajuda de um país que não tivesse acumulado prejuízos durante a guerra.
  Nesse caso, quem é que viria em salvação? Claro que os Estados Unidos, a nação mais rica naquele momento do pós-guerra, responsável por mais de 30% de toda a produção industrial do mundo, além de ter aumentado bastante a sua produção na agricultura (assim, para os EUA, tudo ia bem tanto na INDÚSTRIA quanto na AGRICULTURA). Os Estados Unidos se tornaram o país credor da Europa, ou seja, aquele que emprestou dinheiro para a reconstrução dos territórios europeus destruídos pela Guerra. Também, os Estados Unidos vendiam muitos produtos para as nações europeias, lucrando muito com essas vendas.
  Os "ricos cidadãos norte-americanos" começaram a ter orgulho do seu jeito de vida, que era cheio de prosperidade, consumismo e conforto (pelo menos para os que tinham dinheiro, já que os pobres, como sempre, ficavam de lado na sociedade.). Surgiram produtos novos no mercado, novos carros, eletrodomésticos e diversas outras coisas que a elite dos EUA adorava comprar, para mostrar sua riqueza. Os donos de empresas, indústrias e fazendas também estavam contentes com a boa fase da economia... O importante era conseguir  mais e mais lucros, mesmo tendo muita gente que passava por dificuldades financeiras na sociedade, já que a distribuição de renda não era igualitária. Essa era a forma de vida nos Estados Unidos, conhecida por american way of life ("o modo de vida americano", considerada "a melhor maneira de se viver").
  Mas, com o tempo surgiram alguns problemas. Na verdade, surgiram muitos problemas! Vamos pensar juntos. Os EUA emprestavam dinheiro para os países europeus. Os países da Europa, então, começaram a melhorar sua situação econômica... A Europa passou a desenvolver novamente sua indústria, seu comércio e, pouco a pouco, saiu "do prejuízo", voltando a ter praticamente as mesmas riquezas de antes. E então, os países europeus já não precisavam  tanto da ajuda americana. A Europa se recuperava, sua indústria e seu comércio se estabilizavam, e o povo europeu  saía da pobreza de antes. Assim, os EUA não tinham mais para quem vender todos os produtos que fabricavam; a Europa já não queria e nem precisava comprar a mesma quantidade de mercadorias, pois já podia produzir seus próprios bens. Os Estados Unidos, achando que "não iriam cair nunca", continuaram produzindo, produzindo, produzindo cada vez mais! Mas, eis o problema: QUEM IRIA COMPRAR TUDO QUE SE ESTAVA PRODUZINDO? Então, ocorria o seguinte: havia mercadoria demais para o mercado consumidor! Na verdade, o pecado cometido pelos Estados Unidos foi a SUPERPRODUÇÃO, ou seja, a fabricação em excesso de produtos para um mercado que já não era tão grande como antigamente; em outras palavras, nem dentro do país nem no exterior haveria espaço para tantas mercadorias!
  Começa uma CRISE ECONÔMICA nos Estados Unidos! A economia entra em decadência! Muita gente (mais de 15 milhões de pessoas!!) perdeu seus empregos, porque os donos das indústrias e os agricultores não conseguiam manter seus funcionários, pois não havia dinheiro suficiente para pagar os seus salários. A pobreza aumentou bastante, o desemprego, a miséria... Várias empresas faliram e muitos agricultores ficaram empobrecidos, pois não tinham como vender todos os seus produtos agrícolas.
  Foi uma desordem. Os Estados Unidos estavam repletos de empresas que não conseguiam vender suas mercadorias e, por isso, faliam, pois não obtinham lucros; fazendas em crise financeira; milhões de pessoas em miséria, e que, por isso, não poderiam ajudar na recuperação econômica do país por não terem dinheiro suficiente para comprar os produtos vendidos; e, além disso, os EUA sofriam dificuldades para a exportação, ou seja, não dava mais para vender mercadorias para os países europeus, pois eles já haviam recuperado suas economias. Será que algo ainda poderia piorar? Sim!
  Na cidade de Nova York, nos Estados Unidos, há uma BOLSA DE VALORES. Sabe o que é Bolsa de Valores? É uma instituição que controla a economia de um país, que administra as vendas das ações das empresas (ações são pequenas partes do dinheiro/capital de uma empresa). Mas, o que aconteceu com a Bolsa de Valores de Nova York que piorou a situação econômica dos Estados Unidos? Em 29 de outubro de 1929 ocorreu uma queda enorme das ações na Bolsa de Valores. As ações perderam quase todo o seu valor financeiro, levando centenas de empresas e bancos a falir. Os empresários que investiam suas economias na Bolsa de Valores, confiando que teriam lucros, "ficaram na pior", pois perderam quase tudo que investiram. A partir daí, a crise começou de verdade! A crise de 1929 ficou conhecida também como a Grande Depressão. Em decorrência da crise, entre 1929 e 1932, a produção industrial nos Estados Unidos foi reduzida em 54% e mais de 4 mil bancos fecharam suas portas.
  Esses problemas econômicos aconteceram só nos Estados Unidos? Não, todos os países capitalistas saíram prejudicados! Mas, se a confusão foi lá nos EUA, por que o resto do mundo também foi afetado? Isso aconteceu porque os Estados Unidos se relacionavam comercialmente com muitos outros países (vendiam e compravam, ou seja, tinham relações comerciais com outras nações). Com a crise, as trocas comerciais entre os EUA e demais nações ficaram abaladas, diminuíram muito. Até o Brasil ficou numa condição ruim: o Brasil era grande produtor de café, e os Estados Unidos eram os principais compradores do produto; mas, por conta da crise , os Estados Unidos não puderam continuar comercializando com o Brasil, que acabou ficando com muito café acumulado sem ter para quem vender (muitas sacas de café foram até mesmo queimadas, para tentar diminuir a quantidade da mercadoria!). O comércio do mundo inteiro entrou em crise! Em outras palavras, ERA O CAPITALISMO QUE ESTAVA EM CRISE, PASSANDO POR DIVERSOS PROBLEMAS! 
  O presidente dos Estados Unidos, em 1932, Franklin Delano Roosevelt , começou a pensar: o que pode ser feito para tirar os Estados Unidos dessa crise tão grande? Até aquele momento, os Estados Unidos praticavam o chamado liberalismo econômico, ou seja, as empresas controlavam sozinhas - sem a interferência do Estado (governo) - as suas práticas, o mercado consumidor e a produção econômica. Mas, o presidente Roosevelt e seus "ajudantes" políticos perceberam que era necessário interferir na economia do país para ajudar a reverter a crise. Ou seja, deixava-se de lado o liberalismo econômico e, a partir de agora, o governo passaria a controlar a economia norte-americana. Foram propostas ações de recuperação econômica, um novo projeto ou "Novo Acordo", chamado de New Deal. Será que, por meio desse projeto do governo os Estados Unidos iriam se recuperar? Só o tempo diria. Mas, enfim, quais eram as propostas do New Deal, esse projeto confiante que o presidente decidiu pôr em prática? 
  Por meio do projeto, ficou decidido que o governo iria controlar os preços de vários produtos do mercado (para ver se, quem sabe, a população norte-americana teria condições de voltar a consumir, caso os preços das mercadorias diminuíssem um pouco); foram feitos empréstimos aos fazendeiros endividados, para que pagassem suas contas e organizassem sua produção agrícola; o governo promoveu a construção de obras públicas, para oferecer trabalho a milhões de pessoas; foi criado também um salário-desemprego para as pessoas que ainda estavam sem ocupação; e, além disso tudo, o governo dos Estados Unidos diminuiu a jornada de trabalho e criou um salário mínimo, para melhorar as condições de vida dos trabalhadores norte-americanos.
  Podemos dizer, então, que sim: esse projeto confiante que o presidente Roosevelt decidiu pôr em prática ajudou muito a economia dos Estados Unidos, ajudou na recuperação da crise. A partir de 1935, a economia do país voltou a se fortalecer. Com a participação dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a crise foi completamente extinta.


   






Imagens relacionadas às consequências sociais da Crise de 1929 nos Estados Unidos.
Pobreza, Miséria, Desemprego, Moradia Precária (Acampamentos Improvisados), Péssimas Condições de Vida, Falta de Alimento etc. 



Atividades de fixação


01. Após a leitura do texto, escreva um parágrafo de 8 a 12 linhas explicando qual foi a conclusão que você tirou do conteúdo exposto.
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02. (Pucrs-2003, adaptado) Para responder à questão, analise atentamente a fotografia a seguir.




(Fonte: Pazzinato, A. L.; Senise, M. H. V. "História Moderna e Contemporânea". 2. ed. São Paulo: Ática, 1992.)

Tradução:

"World's highest standard of living." = "O mais alto padrão de vida do mundo".

"There's no way like the americain way." = "Nada melhor que o modo de vida americano".

A fotografia acima, que se insere no contexto do início dos anos 1930, nos Estados Unidos da América, buscava captar a contradição entre:

a) o crescimento da indústria americana, no período, e o acesso da classe operária aos novos bens de consumo.
b) os conflitos sociais entre as elites urbanas brancas e as maiorias de trabalhadores rurais negros das classes populares, no Norte dos EUA.
c) a ideia e prática do novo estilo de vida americano (american way of life) e a depressão econômica e o desemprego crescentes nos Estados Unidos.
d) a expansão do capitalismo liberal, após 1929, e o crescimento do emprego para a classe operária nas fábricas.
e) a retração do mercado de consumo e uma economia de pleno emprego.
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03. (Mackenzie-96, adaptada) As causas da crise de 1929 foram:

a) aumento das taxas de juros, explosão de consumo, quebra da produção agrícola e nacionalização de empresas.
b) consolidação do Nazi-Fascismo, aumento do consumo, valorização do mercado financeiro e aumento das exportações.
c) "crack" da Bolsa de New York, aumento dos preços do petróleo, redução dos salários.
d) intervenção do Estado na economia, contradição entre capacidade de consumo e produção e concorrência com os produtos asiáticos.
e) superprodução agrícola e industrial, diminuição do consumo, "crack" (quebra, crise) da Bolsa de New York e diminuição das exportações.
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04. (Fuvest-91) "A crise atingiu o mundo inteiro. O operário metalúrgico de Pittsburgo, o plantador de café brasileiro, o artesão de Paris e o banqueiro de Londres, todos foram atingidos". (Paul Raynaud - LA FRANCE A SAUVÉ L'EUROPE, T.I.Flamarion)

O autor se refere à crise mundial de 1929, iniciada nos Estados Unidos, da qual resultou:

a) o abalo do liberalismo econômico e a tendência para a prática da intervenção do Estado na economia.
b) o aumento do número das sociedades acionárias e da especulação financeira.
c) a expansão do sistema de crédito e do financiamento ao consumidor.
d) a imediata valorização dos preços da produção industrial e fim da acumulação de estoques.
e) o crescimento acelerado das atividades de empresas industriais e comerciais, e o pleno emprego.
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05. (FGV-97) A política de recuperação econômica e social adotada pelo presidente Roosevelt dos E.U.A. nos anos 30, denominada "New Deal", propunha, entre outras medidas:

a) a liberação dos preços dos produtos básicos e o aumento da jornada de trabalho;
b) o fim da intervenção do Estado na economia e a utilização do trabalho do menor;
c) a proibição da formação de associações sindicais e a extinção da previdência social;
d) a concessão de empréstimos aos fazendeiros arruinados e o aumento do nível de emprego para os operários;
e) o incentivo à utilização do capital estrangeiro e a liberdade para a formação de cartéis.
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06. (Cesgranrio-95) O Entre-Guerras (1918-1939) pode ser considerado, no seu conjunto, como um período de crises econômicas. Assinale a opção que expressa corretamente um problema relacionado às conjunturas desse período:

a) A rápida recuperação da produção européia foi impulsionada pelos novos mercados abertos pela expansão colonial.
b) A crise alemã de 1924 representou um desdobramento da decadência da economia dos EUA, o principal centro econômico do mundo.
c) A crise de 1929, iniciada nos EUA, propagou-se rapidamente, pelos países capitalistas, cujas economias estavam em interdependência com a norte-americana.
d) Os desajustes da economia mundial tiveram como principal causa o abalo provocado pela Revolução Russa.
e) A reconversão foi caracterizada pela expansão da industrialização, em escala mundial, principalmente em economias periféricas.
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07. (Puccamp-94) Em linhas gerais, pode-se dizer que a Grande Depressão (1929) resultou principalmente:

a) da queda da exportação, desemprego e aumento de consumo interno.
b) da desvalorização da moeda, com o objetivo de elevar os preços dos gêneros agrícolas.
c) do fechamento temporário dos bancos e a requisição dos estoques de ouro para sanear as finanças.
d) da superprodução industrial e agrícola, que foi se evidenciando quando o mercado não conseguiu mais absorver a produção que se desenvolvera rapidamente.
e) da emissão de papel-moeda e o abandono do padrão-ouro que permitiram ao Banco Central financiar o seguro-desemprego.
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08. (Ufsm-2005) Considerando a crise do capitalismo liberal nos EUA, nas décadas de 1920 e 30, é possível afirmar:

a) A quebra da Bolsa de Valores de Nova York, em outubro de 1929, foi o fato gerador da crise de superprodução da economia norte-americana.
b) A produção industrial mantida num patamar elevado, sem que houvesse mercado consumidor, foi o elemento desencadeador da crise.
c) O crescimento econômico dos anos 20 aparelhou a agricultura e a indústria dos EUA, para enfrentar as crises decorrentes da retração do mercado.
d) A Bolsa de Valores de Nova York, ao longo da década de 1920, pautou seus negócios com objetividade, sem permitir especulações com o valor das ações.
e) A aspiração por enriquecimento rápido e fácil, comum na sociedade dos EUA, não colaborou para a quebra da Bolsa de Valores de Nova York.
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09. (Ufsm-2002) Observe a imagem abaixo:






(AQUINO, Rubim, LISBOA, Ronaldo e PEREIRA NETO, André. "Fazendo a História". Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986. p. 134.)

A charge se refere a uma das crises cíclicas do Capitalismo, a queda da Bolsa de Valores de New York, em 1929. Nela evidencia-se uma das características dessa crise, ou seja,

a) a falência dos banqueiros e o alastramento da recessão nos países do leste europeu.
b) a venda desenfreada das ações na Bolsa de Valores em New York e maciços investimentos dos E.U.A. nos países não-alinhados.
c) as greves gerais empreendidas pelos operários, os quais lutavam pela manutenção do emprego, aumento salarial e negociação das dívidas das fábricas.
d) o agravamento da questão social, expresso nas manifestações dos operários, dos trabalhadores sem terra e dos desempregados do comércio, o que precipitou a crise do FMI.
e) o alastramento do desemprego e a conseqüente redução do poder aquisitivo do mercado consumidor norte-americano, gerando uma grave crise de superprodução.
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10. Leia as afirmações abaixo:

I. "No final da década de 20, ocorreu uma das maiores crises vividas pelo capitalismo: a Grande Depressão. Este fenômeno foi determinado por uma crise de superprodução que atingiu todos os países capitalistas."

II. "Assim, era certo que um dia o mercado viria abaixo, e muito mais rapidamente do que havia subido. E, de fato, caiu, com um estrondoso Crash, em outubro de 1929. Numa sucessão de dias terríveis, dos quais a quinta-feira, 24 e a terça-feira, 29 de outubro foram os mais aterradores, foram perdidos bilhões em valores, e milhares de investidores ficaram total e irrecuperavelmente arruinados."

III. "Com a Grande Depressão, estava ameaçada a prosperidade norte-americana do american way of life. A partir de agora, qual seria o verdadeiro modo de vida americano?"

IV. "A crise atingiu direta ou indiretamente todos os países que tinham algum tipo de relação comercial com os Estados Unidos, inclusive o Brasil."

V. "As consequências da Crise foram desastrosas. Milhares de empresas faliram, o que provocou índices de desemprego jamais vistos na história dos Estados Unidos: 15 milhões de desempregados, segundo dados de  1933."

Reflita sobre as frases acima citadas. Elabore um texto que explique o conteúdo dessas afirmações, considerando o período histórico da Crise de 1929.

Seu texto deve possuir de 10 a 15 linhas e necessita de um título.
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11. Quais foram as principais consequências da Crise de 1929, tanto relacionadas à economia quanto aos aspectos sociais?




Para ajudar na resolução das atividades, você poderá, além de efetuar a leitura do presente texto postado, ler as páginas 24 a 26 de seu Livro Didático. Poderá também acessar os seguintes links interessantes de pesquisa:

http://www.dialetico.com/textos_sala_aula/8_15_crise_1929.pdf

http://www.brasilescola.com/historiag/crise29.htm 

http://www.historiamais.com/crise_de_1929.htm


http://www.infoescola.com/historia/crise-de-1929-grande-depressao/

http://www.suapesquisa.com/pesquisa/crise_1929.htm

http://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/crisede29.htm





sexta-feira, 13 de julho de 2012

SEJAM BEM-VINDOS!


Caríssimos alunos da 8ª série C, da Escola Estadual Professor Rubens Moreira da Rocha, esta seção de nosso BLOG será direcionada às postagens de Lições diversas, que serão compostas de textos para leitura e resumos, vídeos para confecção de relatórios, questionários, orientações para trabalhos de pesquisa etc. Cada uma das lições deverá ser feita em papel almaço (um almaço para cada atividade), ou em folha de sulfite ou fichário. Todas as lições são acompanhadas da respectiva data de entrega (geralmente, várias atividades serão entregues na mesma data). Organize o seu material do projeto com bastante cuidado, capricho e zelo, pois faz parte do seu processo de aprendizagem, além de o mesmo valer nota.
Lembrem-se: as Lições deste BLOG são integrantes das avaliações do 3° e 4° Bimestre. Obviamente que vocês terão outros trabalhos a serem realizados durante este semestre, além dos postados aqui. Eles serão passados gradativamente durante as aulas, bem como Provas e outras atividades sugeridas.
Até o final do ano, estaremos repletos de atividades, tanto em sala de aula quanto por meio deste BLOG. A intenção é aliar as propostas das nossas aulas com a Tecnologia da Internet, tão presente em nosso dia a dia.
Se tiverem quaisquer dúvidas, há uma página do BLOG direcionada às dúvidas que surgirem. Se vocês tiverem alguma dificuldade para entender a matéria, os exercícios da apostila, as atividades feitas nas aulas, as explicações, trabalhos ou qualquer outro questionamento, poderão me procurar durante as aulas, por meio deste site ou enviando-me um email: caique.pedroaugusto@gmail.com.
Saibam que meu objetivo é facilitar-lhes o aprendizado, não é, de maneira alguma, trazer dificuldades. Espero realmente que esse espaço seja bastante útil para vocês e para mim, pois acredito que poderemos ter um aprendizado compartilhado de muitas experiências. Grandes abraços,

Professor Caíque.